Os peixes de água doce do Brasil são inúmeros, existem cerca de 25.000 espécies, com grande variedade de formas e habitats. Todas apresentam características bastante distintas umas das outras. Principalmente, quanto ao comportamento, que pode ser o mais variado. Alguns peixes de água doce têm hábitos noturnos e, durante o dia, praticamente não se movimentam. Já outros precisam de menos oxigênio do que a maioria. Enfim, o universo dos peixes de água doce é bastante amplo. Por isso, é muito importante conhecê-lo a fundo para obter informações específicas sobre cada espécie de peixe de água doce.
Independente da espécie do peixe de água doce, sabe-se que é no ambiente aquático que os peixes realizam todas as suas funções vitais, como alimentação, crescimento, respiração, reprodução, eliminação dos metabólitos (urina e fezes), entre outras funções. Além disso, são animais classificados como ectotérmicos, ou seja, possuem a temperatura do corpo idêntica à da água onde vivem. Por isso, quando há brusca alteração na água os peixes ficam inativos.
Quanto à estrutura do corpo, esta é bastante diversificada, muitos são cobertos por escamas, já outros possuem o seu corpo coberto por couro. Outra parte bastante importante dos peixes de água doce são as nadadeiras. Estas lhes fornecem propulsão e equilíbrio na água. A maior parte dos peixes de água doce, tanto de escamas quanto de couro, como o dourado, o lambari, o pintado e o jaú, entre outros, possuem nadadeiras pares (peitorais e pélvicas) e ímpares (dorsal, adiposa e caudal).
Acesse os links abaixo e confira as espécies mais conhecidas de peixes de água doce do Brasil:
Abotoado (Pterodoras granulosus)
Acará (Geophagus brasiliensis)
Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare)
Acará-Disco (Symphysodon aequifasciatus)
Aruanã (Osteoglossum bicirhossum)
Apaiari (Astronotus ocellatus)
Apapá (Pellona castelnaeana)
Andirá (Henochilus wheatlandii)
Barbado (Pinirampus pinirampu)
Barrigudinho (Phalloceros caudimaculatus)
Bicuda (Boulengerella maculata)
Cachara (Pseudoplathystoma fasciatum)
Cachorra (Hydrolycus scomberoides)
Candiru (Vandellia cirrhosa)
Capapari (Pseudoplatystoma tigrinum)
Cascudo (Hypostomus affinis)
Corvina (Plagioscion squamosissimus)
Curimbatá (Prochilodus lineatus)
Dourado (Salminus maxillosus)
Dourada (Brachyplatystoma flavicans)
Jaú (Paulicea luetkeni)
Jacundá (Crenicichla lenticulata)
Jundiá (Rhamdia quelen)
Jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos)
Jurupensém (Sorubim lima)
Lambari (Astyanax bimaculatus)
Limpa-Fundo (Corydoras paleatus)
Mandi (Pimelodus maculatus)
Mandubé (Ageneiosus brevifilis)
Mato-Grosso (Hyphessobrycon eques)
Matrinxã (Brycon cephalus)
Mussum (Synbranchus marmoratus)
Neon (Paracheirodon axelrodi)
Pacu (Piaractus mesopotamicus)
Peixe-Anual (Austrolebias minuano)
Peixe-Borboleta (Carnegiella strigata)
Peixe-Cachorro (Rhaphiodon vulpinus)
Piau-Três-Pintas (Leporinus freiderici)
Piabanha (Brycon insignis)
Piavuçu (Leporinus macrocephalus)
Pintado (Pseudoplatystoma corruscans)
Piracanjuba (Brycon orbignyanus)
Piranambu (Platynematichthys notatus)
Piranha Preta (Serrasalmus rhombeus)
Piranha Vermelha (Pygocentrus nattereri)
Pirapitinga (Piaractus brachypomus)
Pirarara (Phractocephalus hemeliopterus)
Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)
Piraputanga (Brycon microlepis)
Pirarucu (Arapaima gigas)
Poraquê (Electrophorus electricus)
Quatro-Olhos (Anableps anableps)
Raia (Potamotrygon falkneri)
Saguiru (Cyphocarax gilbert)
Saicanga (Acestrorrynchus hepsetus)
Sarapó (Gymnotus carapo)
Tambaqui (Colossoma macropomum)
Tilápia (Tilapia Rendalli)
Traíra (Hoplias malabaricus)
Trairão (Hoplias lacerdae)
Tucunaré (Cichla ocellaris)
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Fontes: VIVATERRA, ASPESCA, AQUAFLUX, AQUARIOFILIA, AQUAHOBBY, CLICKPESCA, MELHOR PEIXE e PLANET VET.
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